IDEPI – Instituto de Diagnósticos Especializados Por Imagem

Densitometria Óssea

Densitometria ÓsseaDensitometria ÓsseaBaixa Radiação

Avaliação precisa da densidade óssea

A avaliação da densidade óssea existente no esqueleto, ou da massa óssea, é de suma importância. A integridade do sistema de sustentação está diretamente ligada à qualidade de vida, considerando as dificuldades nas atividades diárias quando se é portador de uma ou mais fraturas, seja da coluna ou fêmur, que são os mais limitantes quando afetados.

Sabe-se que especialmente na mulher, advinda a menopausa, quando rapidamente perde-se massa óssea, progridem os riscos de fratura – que variam de indivíduo para indivíduo. Também na existência de outras doenças metabólicas associadas.

A possibilidade de mensurar ou monitorar a variação da massa óssea e de classificar o grau de perda. Este exame pode apontar o tipo de tratamento a ser implantado, evitando futura fragilidade por baixa massa óssea – além de monitorar os ganhos durante o tratamento e a sua eficácia.

Tal avaliação comparativa deve ser realizada a cada 12 meses, pois a recuperação da massa óssea é lenta e pequena. Prazos menores do que um ano podem oferecer falsas interpretações, principalmente se o monitoramento não for seguido pelo mesmo serviço e mesmo equipamento. Por isso, o posicionamento do segmento estudado, e o banco de dados, devem ser rigorosamente reproduzidos da mesma forma que a obtida anteriormente.

O equipamento Prodigy da GE é o mais avançado, possuindo um dos maiores bancos de dados, sempre atualizado para todas as faixas de idade. Permite ainda comparar com exames anteriores e propiciar sua reprodutibilidade pela sobreposição da máscara do posicionamento anterior.

O método apresenta softs para a COLUNA (segmento lombar), FÊMUR e PUNHO. Pode também avaliar fraturas existentes, estudando a coluna no perfil AFV (Avaliação de Fratura Vertebral). O risco de novas fraturas aumenta na existência de fraturas anteriores.

Vantagens da Densitometria Óssea

O método da densitometria, além da avaliação da densidade óssea, permite analisar a composição corporal. Isto quer conhecer a quantidade de massa gorda, massa magra e de tecido, informando e dando indicativos de riscos de doenças vasculares em função do grau de obesidade.

O método da avaliação da composição corporal pode indicar e monitorar os resultados do tratamento da obesidade e, em outros casos, também o ganho de massa muscular para atletas e usuários de academias.

Modalidades do exame

Densitometria Óssea Infantil

Indicada para o estudo e melhor compreensão da dinâmica do tecido ósseo na infância e na adolescência. Nesta fase da vida, o indivíduo atravessa um período crítico de desenvolvimento e crescimento esqueléticos, atingindo o pico de ganho da massa óssea. Vários fatores podem interferir neste processo. Portanto, a finalidade é indicar com precisão as condições necessárias para que crianças e adolescentes desenvolvam a melhor qualidade e quantidade de massa óssea, prevenindo deficiências na fase adulta. Os exames de densitometria óssea são indicados no seguimento do paciente em crescimento. Por meio da avaliação e monitoramento de alterações na densidade mineral óssea de corpo total e, principalmente dos exames comparativos, a densitometria óssea contribui para o diagnóstico precoce das alterações que possam interferir no metabolismo ósseo.

Densitometria Óssea de Fêmur e Coluna Lombar

Por oferecerem capacidade similar de indicar o risco de fraturas, estes exames são as partes de maior interesse na obtenção das imagens para diagnóstico de alterações. A coluna é mais sensível aos efeitos dos corticóides, podendo ser escolhida para o acompanhamento de pacientes em corticoterapia. O fêmur, por sua vez, apresenta um índice superior para avaliar o risco de fraturas.

Densitometria Óssea de Fêmur

Por apresentar de forma mais acurada o risco de fraturas, o fêmur é uma região de especial atenção na obtenção das imagens para diagnóstico. A análise do exame de fêmur envolve a medida da densidade mineral óssea em três regiões: o colo do fêmur, a região trocanteriana e a região intertrocanteriana. Por ser menos dependente de posicionamento e apresentar um coeficiente de variação menor, a medida do fêmur total pode ser muito útil no acompanhamento do paciente.

Densitometria Óssea de Corpo Total para Avaliação da Composição Corporal

Permite analisar com precisão o percentual de massa de gordura e de massa magra (músculos, vísceras e água corporal) do organismo. Além disso, obtém a densidade mineral óssea total do esqueleto. Muito útil para avaliação nutricional do indivíduo na fase de crescimento e ganho de massa óssea, no rastreamento de deficiência estrogênica, em programas de condicionamento físico, na evolução e no tratamento da várias doenças que afetam a massa óssea.

Densitometria Óssea de Coluna Lombar

Avaliando o segmento de L1 a L4, região que apresenta a melhor sensibilidade para a monitoração terapêutica. É usada para o diagnóstico de osteoporose.

Densitometria Óssea de Antebraço

Importante para o hiperparatiroidismo primário, pois a perda óssea tende a afetar predominantemente o osso cortical, que pode ser avaliado de forma sensível na parte mais estreita do rádio. É indicada especialmente para pacientes com antecedentes familiares de fratura de Colles, pois o fator genético é muito importante neste tipo de fratura.
Também é utilizado quando o fêmur, ou a coluna lombar, não puderem ser avaliados para complementação diagnóstica.

Quando é indicado

Para quem possui osteoporose ou osteopenia e também para:

  • Mulheres na menopausa;
  • Pacientes com osteopenia;
  • Pacientes com tireoidite;
  • Quem tem histórico familiar de fratura ou de osteoporose;
  • Sedentários;
  • Fumantes;
  • Quem tem doença reumática, doença gastrointestinal ou cálculo renal;
  • Pacientes que fazem uso contínuo de corticoides e quem tem hiperparatireoidismo primário;
  • Mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos devem realizar periodicamente o exame.

Contraindicação

É contraindicada em gestantes, ou em mulheres possam estar grávidas. O biótipo físico dos pacientes pode ser um empecilho, pois se faz necessário se manter em posições específicas. Pacientes com grandes desvios na coluna vertebral, ou com próteses metálicas, podem ter problemas nos resultados. O paciente também não poderá ter realizado exames com contraste nos últimos 15 dias.

Preparo

Evitar a ingestão de cálcio até 3 dias antes do exame para evitar interferência no resultado.

Tempo de duração

É um exame rápido, que pode durar entre 5 e 15 minutos.

Como é realizado

Este exame é rápido e preciso, totalmente não invasivo e com baixa emissão de raios-X, tanto para o paciente quanto para o técnico. Durante a realização, o paciente permanece deitado em uma mesa acolchoada, enquanto o “braço” do aparelho, que contém o gerador de raios-X de um lado e o receptor de outro, percorre a área examinada, gerando as imagens em um monitor de computador.

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